Tecnologias em Educação

E-Proinfo, curso muito bem elaborado juntamente com a PUC_RJ, e espero que minha contribuição sirva para alguém.Agradeço a oportunidade de estar entre os professores contemplados no curso. Obrigada!

domingo, 6 de dezembro de 2009

A BAIXA VISÃO

“A cegueira só influencia a visão, seu modo de viver é resultado de suas escolhas”.
Olverique
Este blog foi criado por alunas do curso de Especialização – Tecnologias em Educação – PUC-RJ, que neste final de semestre de 2009 nos trouxe o desafio de estudar sobre a BAIXA VISÃO e a inclusão de pessoas com esta deficiência visual numa escola regular.
Desafio aceito, fomos aos livros, internet, filmes, vídeos, salas de recursos pesquisar sobre esta deficiência visual. Muitas informações nos inquietaram a ponto de mudarmos o planejamento inicial do trabalho e criarmos este Blog, para acesso dos colegas de curso e também daqueles que porventura estiverem interessados no tema em questão.
Poucas pessoas conhecem a realidade dos indivíduos que apresentam a baixa visão. Para a maioria das pessoas só existem os cegos, quando na verdade, dos aproximados 1,7 milhões de brasileiros que apresentam alguma deficiência visual, 80% deles tem baixa visão, ou seja, não são cegos.
É através da visão que nós, seres humanos, obtemos mais da metade das informações necessárias para compreender o mundo que nos cerca. Esta constatação também nos inquietou bastante. Será que estas pessoas estão fadadas a não participar integralmente do mundo e da convivência com as pessoas? Como se dá a educação de uma pessoa com baixa visão? Como deve atuar um professor que tem um aluno com baixa visão numa turma regular?
Estas e outras perguntas são apreciadas neste Blog através dos textos postados.
Muitas vezes é possível evitar a baixa visão tomando medidas simples...
Convidamos você a conhecer sobre a baixa visão e se tornar um professor da inclusão...

Acesse o filme: A BAIXA VISÃO

“A cegueira só influencia a visão, seu modo de viver é resultado de suas escolhas”.
Olverique
Este blog foi criado por alunas do curso de Especialização – Tecnologias em Educação – PUC-RJ, que neste final de semestre de 2009 nos trouxe o desafio de estudar sobre a BAIXA VISÃO e a inclusão de pessoas com esta deficiência visual numa escola regular.
Desafio aceito, fomos aos livros, internet, filmes, vídeos, salas de recursos pesquisar sobre esta deficiência visual. Muitas informações nos inquietaram a ponto de mudarmos o planejamento inicial do trabalho e criarmos este Blog, para acesso dos colegas de curso e também daqueles que porventura estiverem interessados no tema em questão.
Poucas pessoas conhecem a realidade dos indivíduos que apresentam a baixa visão. Para a maioria das pessoas só existem os cegos, quando na verdade, dos aproximados 1,7 milhões de brasileiros que apresentam alguma deficiência visual, 80% deles tem baixa visão, ou seja, não são cegos.
É através da visão que nós, seres humanos, obtemos mais da metade das informações necessárias para compreender o mundo que nos cerca. Esta constatação também nos inquietou bastante. Será que estas pessoas estão fadadas a não participar integralmente do mundo e da convivência com as pessoas? Como se dá a educação de uma pessoa com baixa visão? Como deve atuar um professor que tem um aluno com baixa visão numa turma regular?
Estas e outras perguntas são apreciadas neste Blog através dos textos postados.
Muitas vezes é possível evitar a baixa visão tomando medidas simples...
Convidamos você a conhecer sobre a baixa visão e se tornar um professor da inclusão...

A AVALIAÇÃO

A Avaliação Funcional da visão

A avaliação educacional aborda os aspectos funcionais da utilização da visão para as atividades diárias: como o aluno se orienta e se movimenta, brinca, faz as tarefas escolares e de vida prática. É uma avaliação de caráter qualitativo, que leva em consideração os vários aspectos do desenvolvimento e aprendizagem. Ela deve também considerar as ajudas necessárias, os recursos e as adaptações para melhor desempenho da criança ou do jovem nas atividades de vida prática, que devem ser facilitadas na escola, na comunidade e na sociedade.
Esta avaliação deve ser feita por professores especializados em deficiência visual, preferencialmente por equipe interdisciplinar, em instituições ou serviços especializados, contando com a participação ativa da família.
A avaliação funcional da visão e a avaliação da aprendizagem de desenvolvimento integral do aluno trazem subsídios para elaboração de um plano de atividades a ser desenvolvida na escola, família e no atendimento educacional especializado. O plano de atividades leva em consideração a recomendação do oftalmologista quanto à necessidade do uso de auxílios ópticos, posicionamento em sala de aula, adaptações curriculares necessárias, complementações em Orientação e Mobilidade, Atividades da Vida Diária e escrita cursiva, recomendadas pelos professores e equipe interdisciplinar que fazem a avaliação funcional.
Além disso, é importante que o projeto pedagógico envolva toda a comunidade escolar na discussão das necessidades, possibilidades e dificuldades do aluno e da escola, de forma a promover um ambiente que contemple os diferentes estilos de aprendizagem, interação e participação desses alunos.

Texto extraído do livro: Inclusão do aluno com baixa visão no ensino regular, autora do projeto: Mara Olímpia de Campos Siaulys.

ENTREVISTA

Entrevista realizada com a professora Florisa Valverde Mendes, professora sala de recursos e professora itinerante da Regional de Ensino de Ceilândia numa sexta-feira, dia 20/11/2009.

1- Comente sobre o trabalho que você desempenha na sala de recursos:
Bem, a sala de recursos é basicamente para fazer a produção de material e atendimento individualizado, marcamos uma hora de atendimento para cada aluno semanalmente, mas considerando a necessidade, podem ser feitos até três atendimentos por semana, a depender também do tempo que dispomos.
Neste atendimento individualizado, trabalhamos o estímulo visual e as dificuldades que eles têm na vida diária, mas também fazemos atendimento à família e orientação para o trabalho.
Na verdade quando o aluno entra aqui, ele passa a ser atendido em todo o seu processo de ensino-aprendizagem, até o ensino médio, não existe uma quebra de trabalho na sala de recursos, o aluno é sempre acompanhado todos os anos da sua vida escolar, com isso vemos o crescimento do aluno ao longo do tempo e até depois, Muitas vezes quando o aluno entra numa faculdade, eles pedem para eu faça uma sensibilização sobre o trabalho com deficientes visuais e dê algumas orientações básicas, mas este não é meu trabalho de sala de recursos, nós fazemos porque geralmente as faculdades não têm este trabalho de apoio para o aluno com deficiência visual.
Então, a sala de recursos seria somente para o atendimento individualizado e a produção de material, e teria que ter professores itinerantes para fazer o trabalho fora da escola, mas não tem e nós acumulamos os dois trabalhos, da sala de recursos e da itinerância, atendemos todos os alunos com deficiência visual nas escolas da Ceilândia.
Fazemos também um atendimento da comunidade, todas as escolas de Ceilândia que precisa de um encaminhamento passam por nós, pois todo encaminhamento dos alunos com deficiência visual vem para a sala de recursos, nós encaminhamos para a avaliação e damos o feedback, se o aluno será atendido por nós ou não.
É um trabalho amplo, que acompanha toda a vida do aluno, por exemplo, as vezes a família chega aqui tão tensa preocupada e sem saber como proceder, e nós orientamos de como deve seguir a vida acadêmica do aluno. São muitas as resistências que enfrentamos, quando um aluno é baixa visão, por exemplo, e precisamos fazer o treinamento da mobilidade, a família geralmente não aceita pois afirmam que o aluno não é cego, daí temos que trabalhar também com a família para que compreenda a importância do treinamento com mobilidade, por exemplo, da utilização da bengala, ou ainda do aprendizado do Braille, pois muitas vezes o aluno enxerga, mas esta visão não pode ser aproveitada especificamente em todas as leituras que ele precisará fazer ao longo da vida.
Por exemplo, o aluno J.,ele já era adolescente e teve um grave tumor cerebral, e agora apresenta uma visão extremamente comprometida, a família não aceita muito bem o treinamento da mobilidade. O J. tem uma insegurança muito grande em relação ao andar, pois ele não tem noção espacial, noção de lateralidade, ele anda esbarrando e por insegurança ele fica sempre quieto. Esta é uma problemática, porque ele precisa do apoio da família, que ao invés de incentivar, não acredita que ele precise deste treinamento. Eu tenho alunos que tem a visão muito mais comprometida do que a de J. e não apresentam esta insegurança, porque eles e seus familiares aceitam o trabalho de mobilidade e tentam lidar com a situação da baixa visão.

2- Neste tempo que você trabalha como professora especializada em atendimento de alunos com deficiência visual o que mais dificulta o seu O que dificulta mais o seu trabalho na sala de recursos:
Uma das dificuldades é a aceitação da realidade do aluno por parte da família, muitas vezes são negligentes, é preciso então que façamos uma sensibilização com conversas, filmes para tentar conscientizar a família deste processo e inclusão do aluno para participação efetiva na sociedade.
Outra dificuldade que enfrentamos é de um apoio mais eficiente para a produção do material do aluno, muitas vezes quebramos a cabeça para produzir um material adequado para o aluno, pois não possuímos aparato tecnológico ou manual mesmo que atendam as nossas necessidades.
3- Você considera satisfatória a inclusão de alunos com baixa visão em turmas regulares? O que os alunos de baixa visão ganham quando são inclusos em turmas regulares?

Não é só satisfatória, é ideal a inclusão destes alunos. Eles têm que estar em turmas regulares, não há muitas controvérsias para a inclusão destes alunos, eles acompanham muito bem as aulas, são tratados com igualdade pelos colegas e professores. Mas quando o aluno também apresenta outras dificuldades, como o déficit intelectual, pode dificultar este acompanhamento dos conteúdos.
O aluno com baixa visão acompanha normalmente os conteúdos desde que tenha o apoio adequado as necessidades deles, a sociabilização deles são ótimas, às vezes até demais, porque os outros coleguinhas deles têm um grande carinho por eles, pois esta deficiência visual toca as pessoas, que cuidam muito deles e apóiam mesmo estes alunos. Nunca percebi nenhuma exclusão direta de pessoas nas salas regulares em relação a estes alunos que apresentam deficiência visual.

4- Você tem algum aluno com baixa visão inserido no mercado de trabalho do qual você possa partilhar um pouco da historia deste aluno?
Eu tive uma aluna com baixa visão, ela está fazendo curso superior e está trabalhando, inclusive é ela quem paga a faculdade. Eu acho a história dela interessante, uma vez eu fui ao médico, porque às vezes até esse trabalho a gente faz, para saber o que o médico fala da criança, e o médico disse que achava incrível o caso dela.
Ela estudou comigo durante toda a vida escolar e ela não teve uma linha ampliada, estudava nos livros comuns, só tinha o nosso apoio, íamos a escola conscientizar os professores e a família. Ela enxergava 20/ 400, e segundo a Associação Brasileira, ela é considerada cega, então se ela quisesse ter o benefício, ela teria, é uma família muito carente, quando eu comecei a atendê-la eu orientei a família para procurar o benefício, mas ela (a aluna) disse: professora eu não quero, eu vou trabalhar. Eu insisti, disse que não tinha problema, quando ela trabalhasse poderia suspender o benefício, mas ela não aceitou. Quando ela fez 16 anos, conseguiu... E me ligou e falou: “professora eu estou trabalhando”. Passou um tempo e ela ligou novamente dizendo que a empresa tinha adaptado o computador para ela entre outras coisas. Pouco depois, me avisou que tinha passado no vestibular e que ela mesma estava pagando a faculdade.
Então a história dela me emocionou, ela não quis, embora precisasse do benefício, e ela tinha a visão tão comprometida, não tinha nem visão de cores, por isso que o médico falava que não sabia como ela conseguia fazer o que ela faz. Na ela só vê claro e escuro, então roupa e outras coisas ela compra pelo gosto dela, mas ela não vê as diferenças de cores como nós.
Ela veio aqui, atrás de mim para eu ir à faculdade para fazermos uma sensibilização, para melhorar o atendimento. Depois que eu fui lá, nunca mais ela me ligou, então com certeza ela está indo bem. Ela estuda na faculdade Evangélica e está fazendo um curso na área de humanas, mas não me recordo qual.
Sabemos o quanto educar é desgastante, às vezes dá um desânimo, mas quando eu vejo o quanto eles estão inseridos, tem uns alunos meus que estão passando em concursos, e eu só vejo progressos eu não vejo regressos, eu me sinto aliviada e um pouco realizada.
PEDRO, um menino que desafia limites...
Ajudas Técnicas
Auxílios Ópticos
Recursos Tecnológicos

As ajudas técnicas:
Mas na realidade, nem tudo eram flores: não foi fácil habituar Pedro a copiar do quadro; não era fácil mantê-lo atento por muito tempo e, além disso, ele tinha uma dificuldade grande em aprender a matemática, em visualizar as letras.
Travamos uma batalha para que ele pudesse ser alfabetizado, foi assim, à medida que as dificuldades iam surgindo que Márcia me ajudava a lançar mão das “ajudas técnicas”, ou seja, dos recursos especiais e adaptações em materiais que possibilitavam ao Pedro uma maior autonomia na feitura dos trabalhos.
São consideradas ajudas técnicas:
Ampliação de textos;
Cadernos com pautas ampliadas;
Lápis e canetas com grafites mais escuros;
Pranchas de plano inclinado;
Guias para leituras;
Cadernos com pautas ampliadas:
São maiores que os habituais, com linhas mais escuras e espessas, que facilitam a discriminação devido ao contraste e permite melhor organização espacial;
Prancha de plano inclinado:
O livro ou o caderno é colocado sobre a prancha, facilitando ao aluno aproximar os olhos do material de leitura, melhorando a postura.

Ampliação de textos:
É possível empregar fontes com melhores definições de letra e formato, como arial, verdana ou tahoma, tamanho 24.
O material deve ser preparado com antecedência para que o aluno possa acompanhar os colegas de sala;
Lápis, canetas, réguas, esquadros, transferidores:
Pedro, assim como os outros alunos com baixa visão devem usar lápis preto com grafite espesso, por exemplo, 3B, 4B ou 6B, além de lápis de cor e canetas de cores fortes e contrastantes
As réguas, esquadros e transferidores ajudam o aluno a acompanhar leituras, delimitar espaços, fazer desenhos entre outros.
Tiposcópio:
É um recurso que serve como guia par a leitura e é útil aos alunos que têm dificuldade para ler um texto, por não conseguirem seguir a linha.


OS AUXÍLIOS ÓPTICOS:
Devem ser indicados e prescritos pelo médico oftalmologista, após avaliação clínica e, para usá-los é os alunos precisam de orientação de um ortopista ou do professor. São eles:
Para perto: as lupas manuais, fixas, horizontais e iluminadas e os óculos;
À distância: sistemas telescópicos e telelupas.
Lupas:
São úteis para a leitura, escrita, trabalhos manuais, trabalhos no computador e atividades da vida prática. Podem ser também eletrônicas:








TELELUPAS:
São usadas geralmente para enxergar a distância, a depender da lupa, a resolução e grau de alcance podem ser de maior ou menor grau.



Os recursos tecnológicos
São muito importantes para as pessoas com deficiência visual, pois facilitam sua vida, trazendo independência e autonomia no meio familiar, social, educacional e profissional.
O uso de computadores é excelente para os alunos com baixa visão. Os softwares garantem a acessibilidade, permitindo a escrita, leitura, navegação na Internet. Existem softwares que ampliam a imagem exibida no monitor, permitindo independência e velocidade no desempenho de atividades escolares, profissionais e de lazer, além ainda dos softwares leitores de tela.
O computador:
Entre as peças físicas do computador (hardware), podem auxiliar o acesso aos portadores de baixa visão temos os teclados adaptados, com teclas com letras maiores ou com o Braille, por exemplo; os scanners para ampliação de textos e imagens; o kit multimídia e mouses adaptados.

Softwares:
De ampliação de imagens:
Lentepro - foi criado pelo projeto DOSVOX, para ajudar o usuário Windows com visão subnormal do Brasil, que não tem recursos suficientes para comprar um programa mais sofisticado e caro no exterior. Através desse programa, o que aparece na tela é ampliado numa janela.
De sintetização de voz: leitores de tela, que facilitam a utilização do computador, principalmente no uso da internet, correio eletrônico, MSN e outros. Pode-se citar entre os mais conhecidos:
Dosvox (gratuito):
http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/programas/dv31b-setup.exe
Jaws (leitor de telas em vários idiomas, inclusiva Português):
Possui demonstrativo gratuito para download na internet: http://www.freedomscientific.com

 Outros programas a aparatos tecnológicos serão abordados na apresentação principal.
Bibliografia:

A inclusão de aluno com baixa visão no ensino regular/autora do projeto Mara Olímpia de Campos Siaulys – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006.
Necessidades especiais, baixa visão. Disponível em: http://www.civiam.com.br/lista_necessidades.php?scateg=213&gclid=CJT2167xrZ4CFY0f7godVCipmw. Acesso em 23 de nov. 2009.
Visão subnormal – auxílios ópticos e não ópiticos. Disponível em : http://www.oftalmopediatria.com.br/texto.php?ct=15&ano=. Acesso em 23 de Nov. 2009.
Sugestão para adaptação de textos para alunos com visão subnormal – Instituto Benjamim Constant. Disponível em: http://www.ibc.gov.br/?catid=154&blogid=1&itemid=10176. Acesso em 25 de Nov. 2009.

sábado, 5 de dezembro de 2009

FICHA DE REGISTRO DE ADEQUAÇÃO CURRICULAR

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PÚBLICA
DIRETORIA DE ENSINO ESPECIAL



FICHA DE REGISTRO DE ADEQUAÇÃO CURRICULAR




Nome Completo do Aluno:
Data de Nascimento: / / Série/Turma/Turno:
Escola: Professor (a):





A presente ficha deverá ser preenchida pelos profissionais de educação que atuam junto ao aluno com necessidades educacionais especiais. As adequações sugeridas deverão ser assinaladas e descritas nos campos específicos referentes à organização, aos objetivos, aos procedimentos didáticos, à avaliação, á temporalidade e aos encaminhamentos sugeridos.






Justificativa para Adequação Curricular:















Observação: Esse documento foi elaborado com base na publicação “Saberes e Práticas da Inclusão: Estratégias para a Educação de Alunos com Necessidades Especiais”. MEC/SEESP, 2003, v.4.






Nome Completo do Aluno:



_____ ° SEMESTRE DE __________. Período de Adequação: _____ /____ / ____ a ____ /____ /____



Assinale as adequações sugeridas nos tópicos abaixo, podendo ser apontado mais do que um item por tópico.


Adequação Curricular de Pequeno Porte
(Pouco significativas) Adequação Curricular de Grande Porte
( Significativas)

Organizativas:

( )Organização dos agrupamentos de alunos
(tamanho/homogeneidade/heterogeneidade)
( )Organização dos recursos didáticos
( )Organização do espaço físico e condições ambientais.


Relativas aos Objetivos e conteúdos:

( )Priorização de áreas ou unidades de conteúdos
( )Priorização de tipos de conteúdos
( )Priorização de objetivos
( )Reformulação da seqüência de conteúdos
( )Eliminação de conteúdos secundários


Relativas aos Procedimentos Didáticos e Atividades

( )Modificação de procedimentos
( )Introdução de atividades alternativas ás previstas
( )Introdução de atividades complementares às previstas
( )Modificação do nível de complexidade das atividades
( )Eliminação de componentes das atividades
( )Modificação da seqüência de tarefas
( )Facilitação dos planos de ação
( )Adaptação dos materiais utilizados
( )Modificação da seleção dos materiais previstos


Avaliativas

( )Adaptação de técnicas, instrumentos e procedimentos
( )Modificação de técnicas e instrumentos


Relativas à temporalidade

( )Aumento do tempo previsto para o trato de determinados objetos
( )Diminuição do tempo previsto para o trato de determinados objeto


Relativa aos Objetivos:

( )Eliminação de Objetivos
( )Introdução de objetivos específicos,complementares e/ou alternativos


Relativas aos conteúdos

( )Introdução de conteúdos específicos,complementares ou alternativos (substituição)
( )Eliminação de conteúdos básicos do currículo


Relativas as Metodologias e Organização Didática

( )Introdução de e procedimentos complementares e / ou de ensino e aprendizagem
( ) Organização diferenciada deda sala de aula
( )Introdução de recursos específicos de acesso ao currículo


Avaliativa

( )Introdução de critérios específicos de avaliação
( )Eliminação de critérios específicos de avaliação
( )Adaptação de critérios específicos de avaliação
( )Modificação dos critérios de promoção


Relativas à temporalidade:

( )Prolongamento de um ano ou mais de permanência do aluno na mesma série ou no ciclo(retenção)












Especificações das adaptações de pequeno e grande portes (não significativas e significativas) realizadas:


Adequação



Espaço Físico e Condições Ambientais Em sala de aula No contexto escolar



Recursos Materiais/Didáticos


Metodologia e Procedimentos Didáticos



Objetivos:














Conteúdos:











Avaliação:













Sugestões e Encaminhamentos:













Observações gerais:









Data: _____ /______ /______



____________________________ __________________________ _________________________
Prof. Regente Prof.Itinerante Prof. Sala de Apoio/ recurso




____________________________ ________________________ _________________________
Equipe de apoio à aprendizagem Direção Pais e/ou responsável

Visão Subnormal Auxílios ópticos e não ópticos na visão subnormal

Auxílios ópticos
Usualmente são lentes ou combinações de lentes de aumento. Elas não devem ser confundidas com óculos comuns. Existem cinco tipos de auxílios ópticos:



Óculos de aumento
Possuem lentes mais fortes que os óculos comuns, especialmente desenvolvidas para o portador de visão subnormal. Exigem que o material de leitura seja segurado bem perto.
Principal uso: em trabalhos que exigem visão aproximada, como leitura de um livro.
Principal vantagem: deixam as mãos livres para segurar ou manipular qualquer material.




Lupas manuais
Principal vantagem: permitem que a pessoa segure o material impresso numa distância normal.





Lupas de apoio
Ficam apoiadas sobre o objeto a ser enxergado e são utilizadas em conjunto com óculos de correção para perto. Algumas lupas têm fonte de iluminação própria.

Telelupas
São utilizadas para aumentar a imagem a distância. Elas podem ser seguradas com as mãos ou nos próprios óculos.
Principal vantagem: auxiliam a criança a enxergar no quadro negro, por exemplo.

Circuito fechado de televisão
Produz uma imagem aumentada na tela da televisão, com aumento de contraste regulável.
Principal vantagem: mais fácil e menos cansativo de ser utilizado em relação aos outros aparelhos.
Investimento: o custo é mais elevado em relação aos outros aparelhos.


Prancha de leitura acoplada a lupa



Características :

Lupa de 22 Dioptrias, 5 cm de diâmetro, ampliação de cinco vezes e meia, com ajuste de foco individualizado, que pode ser utilizada fora da prancha também.
Após o ajuste do foco, este se manterá constante resultando numa lupa de apoio personalizada.
A lupa é acoplada a uma prancha para leitura, e desliza horizontalmente em trilhos, com o objetivo de manter a linha horizontal de um texto a ser lido.
O trilho horizontal da prancha desloca-se facilmente para cima ou para baixo com o movimento intuitivo das mãos.
Design inovador, altamente ergonômico, pois a posição inclinada da prancha permite ao usuário aproximar o olho da lupa sem inclinar em demasia a região cervical.
O apoio transparente da lupa proporciona a iluminação do texto.




 



Lupa de apoio para ampliação
Lupa de 28 Dioptrias, 6 cm de diâmetro, com lente anti-reflexo, ampliação de sete vezes.
Design ergonômico, que facilita a preensão pela mão do usuário.
Proporciona grande aumento, com grande diâmetro, permitindo a visão de palavras inteiras, ao invés de sílabas, o que contribui para aumentar a velocidade de leitura.
Apoio transparente que facilita a iluminação.
A cor azul facilita a localização da lupa, caso o usuário a esteja procurando em um ambiente.
Este objeto encontra-se de acordo com os princípios do design universal, ou seja, pode ser utilizado por crianças, idosos, pessoas com necessidades especiais portadores de baixa visão ou visão subnormal e por qualquer indivíduo que necessite da ampliação de uma imagem em sua vida diária pessoal ou profissional.

Auxílios Não Ópticos
Existem ainda impressos, aparelhos e equipamentos dirigidos a pessoas com visão subnormal, como os seguintes:
-livros, jornais e revistas com letras maiores;
-guias para preencher cheques e cartas de baralho de tamanho grande;
-teclados de telefone maiores;
-visor de relógio com alto contraste;
-aparelhos com voz mecanizada (relógios, computadores)

Calculadora gigante Alfabeto Braille ampliado Alfabeto em madeira ampliado





Dominó com alfabeto ampliado Varal de letras Tangran em madeira








Dominó For. geométricas ampliado Jogo da forca imantado Prancha ou plano inclinado



Referenciais Bibliográficos
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdf
http://www.oftalmopediatria.com.br

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

links importantes

Seguem alguns links importantes sobre deficiência visual, baixa visão e diversas deficiências:
http://visaosubnormaldeficitcongnitivo.blogspot.com/2009/11/exercicios-tarefas-de-casa-avaliacaoo.html
Este é um blog, criado por alunos do Curso de Tecnologias em Educação.

http://www.acessobrasil.org.br/index.php?blogid=2
A Acessibilidade Brasil é uma sociedade constituída por especialistas da área de educação especial, professores, engenheiros, administradores de empresas, arquitetos, desenhistas industriais, analistas de sistemas e jornalistas, que têm como interesse comum o apoio, ações e projetos que privilegiem a inclusão social e econômica de pessoas com deficiência, idosos e pessoas com baixa escolaridade.

http://www.ibc.gov.br/?catid=73&blogid=1&itemid=352
É um Centro de Referência, a nível nacional, para questões da deficiência visual. Possui uma escola, capacita profissionais da área da deficiência visual, assessora escolas e instituições, realiza consultas oftamológicas à população, reabilita, produz material especializado, impressos em Braille e publicações científicas.
http://books.google.com.br/books?id=x9Ex4VIV4LIC&pg=PA33&dq=%22baixa+visao%22&lr=#v=onepage&q=&f=false
http://books.google.com.br/books?id=2-ISz_bzTIYC&pg=PT52&dq=%22baixa+visao%22&lr=#v=twopage&q=&f=false
http://books.google.com.br/books?id=DIyuaim5rO0C&pg=PA96&dq=%22baixa+visao%22&lr=#v=onepage&q=&f=false
http://books.google.com.br/books?id=690BSGPWEV0C&pg=PT81&dq=%22baixa+visao%22&lr=#v=onepage&q=&f=false
Livros disponibilizados eletronicamente sobre o tema da deficiência visual e baixa visão
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.vidi.org.br/projetos/comuni03.jpg&imgrefurl
O programa VIDI na COMUNIDADE é um projeto único, voltado para a detecção e orientação de crianças em desvantagem visual. Ele atua para melhorar a sua condição visual e o desempenho escolar educando suas famílias, agentes comunitários e informando o público em geral.
http://educar.sc.usp.br/matematica/m2l2.htm
Sobre o material dourado
http://www.cbo.com.br/subnorma/conceito.htm
Sociedade Brasileira de Visão Subnormal
http://www.sorobanbrasil.com.br/
Sobre o Soroban
http://www.virginiavendramini.com.br/ VIRGÍNIA VENDRAMINI, premiada escritora paulista, residente no Rio de Janeiro, é professora de Língua Portuguesa e de Literatura, talentosa artista plástica e aplaudida poetisa. Ensinou braille para deficientes visuais, no Instituto de Medicina Física e Reabilitação Oscar Clark. Virgínia, que estreara com Rosas Não, já publicou outro excelente livro de poemas: Primavera Urbana (Rio de Janeiro:Blocos, 1996). Agora, nos brinda com Hora do Arco-íris, vencedor do "Prêmio Murilo Mendes - 1998".
http://www.oftalmopediatria.com.br/texto.php?ct=15&ano= O grande objetivo deste site é apresentar aos pais, estudantes e profissionais ligados à saúde e à educação, alguns aspectos das doenças oculares mais comuns em crianças.
http://www.civiam.com.br/lista_necessidades.php?scateg=213&gclid=CJT2167xrZ4CFY0f7godVCipmw
Recursos tecnológicos para pessoas com baixa visão

Patologias

PATOLOGIAS QUE PROVOCAM A DEFICIÊNCIA VISUAL – BAIXA VISÃO

Patologias Características Recomendações Educacionais
Albinismo
Diminuição ou ausência de pigmentação na íris. A criança possui pele, cabelos, cílios e sobrancelhas muito claros. O aluno apresenta fotofobia variável – pisca ou fecha os olhos, ocorre nistagmo (movimento involuntário dos olhos), diminuição da acuidade visual e anomalias de refração (miopias e astigmatismos).
Devem ser usadas lentes escuras, iluminação indireta sobre o livro e caderno, podendo ser necessária as ampliações de textos e aumento do contrates em representações gráficas. Se a cópias da lousa forem dificultada pela diminuição da acuidade visual, o professor poderá dar o texto a ser copiado da lousa em folha avulsa.
Catarata Diminuição da transparência do cristalino, lente transparente, biconvexa, responsável pelo foco e nitidez da imagem. O aluno apresenta acuidade visual variável, diminuição da visão periférica, com visão dupla e perda da percepção de profundidade. Recomenda-se boa iluminação e prancha de plano inclinado, para facilitar a aproximação do texto, que deve ser ampliado. Os desenhos devem ter cores com canetas de ponta grossa, como as de ponta porosa. As pessoas que passaram por cirurgia podem ter dificuldade para ver de perto.
Coriorretinite Inflamação da retina, camada interna do olho, provocada por várias causas, como, por exemplo, a toxoplasmose, de origem congênita ou adquirida. Pode ocorrer nistagmo, com presença de pontos cegos no campo visual e dificuldade para identificar objetos a distâncias variadas. Os textos devem ser ampliados e em alto contraste, reforçando-se o contorno das figuras; recomenda-se prancha de leitura para facilitar a aproximação do aluno, boa iluminação sobre o liv RO ou caderno para evitar os reflexos sobre os olhos. Alguns alunos podem apresentar baixos níveis de atenção e ligeira agitação. Pra reconhecer objetos e figuras, o aluno pode fazer melhor uso do campo visual periférico, girando a cabeça para o lado direito ou esquerdo, para cima ou para baixo, procurando tornar a imagem mais nítida, como se tivesse olhando em outra direção. Não se deve portanto, corrigir a posição do olhar.
Retinopatia da prematuridade Deficiência decorrente da imaturidade da retina, provocada pela baixa idade gestacional ao nascimento. Ocorrem diferentes graus de comprometimento, desde baixa acuidade visual, alteração de campo visual até a cegueira. A iluminação deve ser intensa, o material gráfico ampliado e o contorno das figuras reforçado. A prancha de leitura PE recomendada para aproximar do material.
Retinose pigmentar Caracteriza-se por degeneração progressiva da retina, com dificuldade para a visão noturna, discriminação de cores e perda da visão periférica. É necessária boa iluminação, indireta, e focalizada sobre o material de leitura e escrita, que deve ser em alto contraste e pouco ampliado, devido à restrição de campo visual. A perda progressiva da visão deve ser acompanhada periodicamente pelo médico oftalmologista. Há indicação do aprendizado do Braille se a perda visual se tornar muito significativa e não houver mais resposta aos processos de ampliação ou correção óptica.
Atrofia de nervo óptico O nervo óptico é responsável pela condução da informação visual do globo ocular ao cérebro, onde as imagens são interpretadas. A atrofia do nervo óptico leva à diminuição da acuidade visual, menor sensibilidade ao contraste e alteração do campo visual. Deve-se oferecer intensa iluminação, figuras e formas de contornos simples, sem muitos detalhes, com ampliação de textos. Podem ser usadas figuras com nível crescente de dificuldade, de acordo com a evolução da eficiência no funcionamento visual.
Deficiência visual cortical (DVC) Ocorre quando há lesão nas vias óticas posteriores ou córtex visual. É muito freqüente nos casos de paralisia cerebral, podendo ser decorrente de anóxia, hemorragias cerebrais e quadros infecciosos do sistema nervoso central. A criança pode apresentar: pouca expressão facial, pequena comunicação visual, giro da cabeça para o lado ao fixar um objeto, como se usasse campo visual periférico, uso do tato para identificar objetos. Pode apresentar oscilação freqüente da resposta visual, fadiga visual, dificuldade para identificar objetos. Deve-se usar boa iluminação, indireta, não apresentar muitos estímulos visuais de uma só vez, dar tempo para que o aluno responda, talvez maior que o tempo dado aos outros. Incentivar o uso do tato, se necessário, para auxiliar na identificação de objetos e figuras, favorecendo boa organização espacial no papel, para execução das atividades.

Fonte: SIAULYS, Mara Olímpia de C. A inclusão do aluno com baixa visão no ensino regular. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006.

passos

PASSOS
DEVERÃO SER ADOTADOS ALGUNS CRITÉRIOS BÁSICOS PARA QUE A FAMILIARIZAÇÃO AO AMBIENTE ESCOLAR SEJA EFICIENTE:

1- Iniciar sempre por um ponto de referência significativo, côo o portão de entrada da escola, e contornar o ambiente optando por um dos lados.

2- Durante o percurso, observar se existem obstáculos no solo, como extintores de incêndio, latas de lixo, pilares e bebedouros.


3- Junto aos obstáculos que oferecem perigo, devem ser colocadas no solo pistas táteis e visuais como faixas adesivas em cor contrastante.

4- As portas e janelas das dependências devem ter placas indicativas como: sala do diretor, secretaria, sanitários.


5- Ao completar esta familiarização, o aluno deve retornar ao portão de entrada.
Seguem alguns links importantes sobre deficiência visual, baixa visão e diversas deficiências:
http://visaosubnormaldeficitcongnitivo.blogspot.com/2009/11/exercicios-tarefas-de-casa-avaliacaoo.html
Este é um blog, criado por alunos do Curso de Tecnologias em Educação.

http://www.acessobrasil.org.br/index.php?blogid=2
A Acessibilidade Brasil é uma sociedade constituída por especialistas da área de educação especial, professores, engenheiros, administradores de empresas, arquitetos, desenhistas industriais, analistas de sistemas e jornalistas, que têm como interesse comum o apoio, ações e projetos que privilegiem a inclusão social e econômica de pessoas com deficiência, idosos e pessoas com baixa escolaridade.

http://www.ibc.gov.br/?catid=73&blogid=1&itemid=352
É um Centro de Referência, a nível nacional, para questões da deficiência visual. Possui uma escola, capacita profissionais da área da deficiência visual, assessora escolas e instituições, realiza consultas oftamológicas à população, reabilita, produz material especializado, impressos em Braille e publicações científicas.
http://books.google.com.br/books?id=x9Ex4VIV4LIC&pg=PA33&dq=%22baixa+visao%22&lr=#v=onepage&q=&f=false
http://books.google.com.br/books?id=2-ISz_bzTIYC&pg=PT52&dq=%22baixa+visao%22&lr=#v=twopage&q=&f=false
http://books.google.com.br/books?id=DIyuaim5rO0C&pg=PA96&dq=%22baixa+visao%22&lr=#v=onepage&q=&f=false
http://books.google.com.br/books?id=690BSGPWEV0C&pg=PT81&dq=%22baixa+visao%22&lr=#v=onepage&q=&f=false
Livros disponibilizados eletronicamente sobre o tema da deficiência visual e baixa visão
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.vidi.org.br/projetos/comuni03.jpg&imgrefurl
O programa VIDI na COMUNIDADE é um projeto único, voltado para a detecção e orientação de crianças em desvantagem visual. Ele atua para melhorar a sua condição visual e o desempenho escolar educando suas famílias, agentes comunitários e informando o público em geral.
http://educar.sc.usp.br/matematica/m2l2.htm
Sobre o material dourado
http://www.cbo.com.br/subnorma/conceito.htm
Sociedade Brasileira de Visão Subnormal
http://www.sorobanbrasil.com.br/
Sobre o Soroban
http://www.virginiavendramini.com.br/ VIRGÍNIA VENDRAMINI, premiada escritora paulista, residente no Rio de Janeiro, é professora de Língua Portuguesa e de Literatura, talentosa artista plástica e aplaudida poetisa. Ensinou braille para deficientes visuais, no Instituto de Medicina Física e Reabilitação Oscar Clark. Virgínia, que estreara com Rosas Não, já publicou outro excelente livro de poemas: Primavera Urbana (Rio de Janeiro:Blocos, 1996). Agora, nos brinda com Hora do Arco-íris, vencedor do "Prêmio Murilo Mendes - 1998".
http://www.oftalmopediatria.com.br/texto.php?ct=15&ano= O grande objetivo deste site é apresentar aos pais, estudantes e profissionais ligados à saúde e à educação, alguns aspectos das doenças oculares mais comuns em crianças.
http://www.civiam.com.br/lista_necessidades.php?scateg=213&gclid=CJT2167xrZ4CFY0f7godVCipmw
Recursos tecnológicos para pessoas com baixa visão